No dia 23 de junho foi realizada, no auditório do AEP, a Prova de Aptidão Profissional dos alunos do 12º ano do Curso Técnico Auxiliar de Saúde (TAS). Esta prova consiste na apresentação e defesa pública, perante um júri, de um projeto estruturante do futuro profissional dos alunos. Fizeram parte deste júri, a Diretora do Curso TAS, professora Aida Cornélio, as professoras Joana Capucho e Sheila Paulino, a enfermeira Mónica Monteiro, do Hospital de Cascais, a dra. Maria José Marques, em representação da CMC e, a professora Rita Zuzarte, adjunta da Direção do Agrupamento.Foi unânime o excelente resultado desta prova, como referido pela enfermeira Mónica Monteiro, que disse ter sido um prazer ter assistido à qualidade dos futuros profissionais de saúde e, pela dra. Maria José Marques, ao dar os parabéns a todos os professores que ensinaram e trabalharam com estes alunos.
Parabéns a todos os formandos e muito sucesso no seu percurso profissional!
No âmbito da disciplina de Biologia e Geologia, as turmas 11.ºA e 11.ºC1, sob a orientação da professora Mónica Silva, desenvolveram um Projeto sobre Recursos Geológicos, exposto na biblioteca da escola. Este consistiu na elaboração e apresentação de trabalhos e maquetes sobre águas subterrâneas, recursos energéticos renováveis e não renováveis e recursos minerais. Para auxiliar na sua interpretação, foram também expostos cartazes e infográficos realizados pelos alunos.
A turma 11.º C1, apresentou ainda alguns destes trabalhos aos alunos da turma D do 8.º ano, nas aulas de Ciências Naturais e Físico-Química das professoras Sílvia Neves e Ana Fontainhas, de modo a fomentar a partilha de conhecimentos entre alunos de diferentes idades.
No dia 8 de julho realizou-se o 18º passeio de professoras/es do Agrupamento de Escolas de Parede, mais uma vez organizado pela professora São Morais. Desta vez o passeio foi a Salvaterra de Magos com passagem pela Falcoaria Real e Aldeia de Escaroupim. Depois de dois anos tão atípicos, foi muito bom retomar esta iniciativa que permite o convívio entre professores de todos os ciclos, algo que durante o ano letivo nem sempre é possível. Para muitos professores foi a primeira vez que participaram nesta iniciativa e já está prometido novo passeio para o próximo ano. Onde? Ainda não se sabe, mas a professora São Morais já está a tratar do assunto! Boas férias a todos!
No dia 29 de junho os alunos do 1.º Ciclo da Escola Básica de Santo António tiveram uma tarde de “mangueirada”. É uma tradição já com alguns anos e que, após o interregno da Pandemia, pode este ano ser recuperada para satisfação de todos, especialmente da pequenada !!!
Entrevista realizada à escritora Elsa Correia Pereira na Escola Básica de Santo António-1º ciclo, durante a visita da autora. Os alunos do 4º ano, Isabella Santos, Diego Silva, Renan Martins e Sara Ramos prepararam e realizaram a entrevista de forma autónoma, sob orientação da professora bibliotecária Ana Paula Gomes.
– Porque escreveu um livro para crianças?
Por duas razões: porque eu gostava que a história de uma parte da família, a família do meu pai, ficasse escrita e, no fundo, escrevi a história da Quinta da Alegria que é a história real dos meus avós paternos. Eu gostava que isso ficasse registado para os meus filhos e futuras gerações.
– Quando lhe surgiu a ideia de escrever este livro?
A primeira vez que me surgiu a ideia foi para um concurso de literatura infantil do Pingo Doce no início de 2018. Então passei o livro a escrito, já tinha algumas ideias mas passei a livro nessa altura para concorrer, mas não ganhei .
Porque escolheu as notas musicais como personagens principais?
Porque gosto muito de música e acho que para as crianças, transmite alegria, a música. Queria também transmitir a ideia de amizade de sete amiguinhos que andam sempre juntos e que, no caso deles, enfrentaram o desafio de ir à procura… Então, transmite o conceito de alegria e amizade.
– Porque é que o livro tem músicas?
Para mim, tanto a escrita como a música, são formas de criatividade, de pôr em ação a nossa imaginação. Então juntei esta duas formas de criatividade que eu gosto muito. A escrita e a música, a composição de pequenos poemas, mas musicados e acho que, também para as crianças, uma verdade, um princípio, uma aprendizagem é mais fácil de memorizar através da música. Algumas crianças mais pequeninas ainda não sabem ler bem, então a música ajuda a memorizar.
– Porque escreveu o “Diário de uma mulher feliz”?
O “Diário de uma mulher feliz” é um livro para adultos, especialmente para mulheres, também pode ser para jovens e adolescentes e é um livro que tem como objetivo encorajar. Vocês sabem que às vezes os adultos passam por problemas, enfrentam dificuldades. As crianças passam tempo a mais a brincar, claro que às vezes também têm problemas, mas distraiem-se mais uns com os outros nas escolas a brincar. Às vezes os adultos com os seus problemas ficam a pensar muito naquilo, ficam desencorajados, alguns até ficam tristes ficam doentes choram e eu escrevi este livro para que as pessoas possam ler um capítulo todos os dias essa é a ideia (40 capítulos) e tem lá palavras de ânimo que ajudam a trazer alegria para as pessoas terem força para o dia a dia para continuar
– Está a pensar escrever outros livros?
Sim, já pensei nisso.
– Nesse caso, qual seria o título?
Eu já pensei em escrever novamente para adultos, mais para senhoras. Talvez seja mais o meu público.
Sobre o medo. Coisas que fazem as pessoas ter medo, ficarem tristes ou desencorajadas. Talvez o título fosse: 40 dias sem medo ou alguma coisa assim.
– Além de escrever, tem outra profissão?
Eu sou socióloga.
– O que faz um sociólogo?
Um sociólogo faz muitas coisas. Eu tirei uma licenciatura e depois podemos encaminhar para diferentes áreas. Há sociólogos que trabalham com os recursos humanos das organizações das empresas. O que significa isso? Cuidam das pessoas que estão a trabalhar numa determinada empresa. Portanto, tratam, por exemplo, dos seus salários, das formações. Veem se eles faltam, se veem trabalhar. Também podem trabalhar, como é o meu caso, em Associações de Solidariedade. Associações que cuidam das pessoas, de famílias que precisam de alimentos, de idosos que precisam de alguém que cuide deles. Eu trabalho numa dessas Associações.
Os sociólogos também podem fazer outras coisas como investigação. O que é isso? É , por exemplo, quando há um problema , imagina que há um problema aqui na escola, isto é só uma hipótese não é real; “imagina que alguém deteta aqui na escola que há uns meninos que faltam muito”. Os Senhores professores querem saber porquê. Então um sociólogo pode lançar uns inquéritos, que são umas perguntas para os pais dos meninos responderem. Depois, tentarão chegar a uma conclusão, o porquê de aqueles meninos faltarem muito. Imaginem que vamos descobrir que aqueles meninos não vivem com os pais e vivem com outras pessoas que têm dificuldade de os trazer à escola ou, que aqueles meninos têm falta de dinheiro e não conseguem pagar um transporte para vir para a escola. Estou só a inventar hipóteses. Um investigador é alguém que vai para um sítio qualquer e tenta perceber porque algo acontece.
Entrevista realizada por Isabella Santos, Diego Silva, Renan Martins e Sara Ramos (4º ano- EBSA)
Atividade dinamizada pela biblioteca escolar em articulação com a animadora cultural, Susana Mendonça e as professoras Patrícia Simões e Guida Nunes da EBSA.
No final do ano letivo, estiveram em exposição fotografias dos alunos finalistas do 4.º ano, da autoria da animadora cultural, Susana Mendonça, acompanhadas de um texto construído pela turma do 2º ano.
As fotografias foram obtidas ao longo da atividade, “Se eu fosse uma flor” realizada na sequência da exploração da obra “A Maior Flor do Mundo” de José Saramago. Recorrendo a um projetor e a diferentes materiais, os alunos do 4º ano criaram diferentes cenários ideais projetados na parede que serviram como pano de fundo para fotografias em que os seus corpos se cruzaram com as imagens projetadas.
Após a exploração do livro “ABC, vais ser o quê?” de Annemarie Riley Guertin, os alunos do 2º ano foram convidados a deixar uma mensagem inspiradora aos seus colegas finalistas, destacando traços marcantes do caráter dos mesmos.
“Num mundo onde podes ser o que quiseres, sê… sonhador, generoso, criativo, amigável, alegre, sincero, atencioso, inspirador, inteligente, corajoso, otimista, persistente, forte, observador, inventivo, misterioso, divertido, sorridente, compreensivo, único e FELIZ. “ (2.º ano – EBSA)
Durante o ano letivo, os alunos do 4.º ano da Escola Básica Afonso do Paço desenvolveram várias atividades com vista à angariação de fundos para a Viagem de Finalistas ao Campo Aventura, em Óbidos e para o Jantar de Finalistas.
Contaram com a ajuda das professoras Manuela Ferreira, Maria Pinto, Ana Meireles, Ana Veneza e Vera Batista no desenvolvimento de todo o processo.
Com estas atividades conseguiu-se articular as várias áreas do currículo e envolver toda a comunidade educativa, tendo contribuído para a formação integral dos alunos.
O objetivo foi cumprido, destacando-se o espírito empreendedor e o convívio saudável entre todos.
No dia 27 de junho, os meninos e as meninas do JI do Murtal, da sala da educadora Fátima Filipe e da educadora Joana Barreto, foram conhecer o Livrinho de Adivinhas sobre Animais que os alunos do 3º ano construíram no Bookcreator. Os meninos e as meninas do JI souberam responder muito bem às adivinhas que os colegas do 3º ano tinham preparado para eles. Foi uma atividade muito divertida!
No âmbito do Projeto “Experimenta”, de Física e Química, que teve como um dos objetivos dar resposta aos desafios colocados pela componente experimental, isto com o intuito de a tornar mais apelativa e fomentar a aprendizagem das ciências. Ficou-se encarregue de preparar atividades experimentais e protocolos, se necessário, para posterior realização das atividades laboratoriais, em sala de aula, com os alunos. Evidenciam-se, apenas, duas montagens, que reportam atividades de 10.A, da componente experimental de Física, realizadas em maio e junho, nos laboratórios da escola, no pavilhão K. AL 3.1. “Radiação e potência elétrica de um painel fotovoltaico” e AL 3.2. ”Determinação da capacidade térmica mássica de um bloco calorimétrico”.
Conscientes do problema ambiental que vivemos, nomeadamente em relação ao plástico nos Oceanos, a turma do 7.ºE, na disciplina de Cidadania, realizou um projeto artístico com plásticos que recolheu numa ida à praia da Parede e em casa. Os alunos inspiraram-se nas obras do Bordalo II e no formato das embalagens para a realização dos trabalhos. Para a ida à praia foi importante o livro “Plasticus maritimus” da bióloga Ana Pêgo. Com a colaboração da Associação de Estudantes, os alunos tiveram a oportunidade de assistir à palestra dada pela autora do livro, no último dia de aulas.
A turma contou com a colaboração do professor Bruno Taveira e da animadora cultural Susana Mendonça.
Os trabalhos estão expostos no pavilhão C. Esperamos que vos inspire a cuidar do ambiente e dos Oceanos.