Divulgação

Autores: Cristina Antunes e alunos do 11.º E

O 11.º E participa num projeto de investigação no âmbito da disciplina de História B em parceria com o Arquivo Histórico Municipal de Cascais.

Este projeto tem como objetivo a recolha de memórias sobre o 25 de abril de 1974, pelo que os alunos entrevistarão familiares, amigos ou até os seus professores.

Para apoiar esta investigação contamos com o apoio da antropóloga Carmen Pereira, que esteve presente numa aula de História, na qual os alunos aprenderam metodologias para recolha, registo e inventário de património imaterial e debateram a sua importância para a investigação histórica.

Realizou-se ainda uma palestra subordinada ao tema “Liberdade e Repressão durante o Estado Novo: o papel das famílias” pela investigadora Marianela Valverde, do Laboratório de História, Territórios e Comunidades da FCSH da UNL. Nesta palestra foi possível perceber as metodologias utilizadas pela investigadora para entrevistar os familiares de presos políticos, mas também o impacto da repressão do Estado Novo, não só nas pessoas que foram presas, como nas suas famílias.

Este projeto culminará com uma apresentação pública dos resultados dos trabalhos dos alunos no dia 20 de abril.

Nos recintos do nosso agrupamento, ecoa o mundo. Referimo-nos aos 468 alunos estrangeiros, 21% dos alunos do AEP, que nos trouxeram a multiculturalidade e com ela o desafio do tamanho da nossa vontade de os acolher. São 38 nacionalidades: Brasil, Ucrânia, Itália, Angola, Moldávia, Cabo Verde, Roménia, São Tomé e Príncipe, Espanha, China, França, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, Afeganistão, Austrália, Colômbia, Nepal, Noruega, Venezuela, Argentina, Estados Unidos da América, Guiné-Bissau, Hong Kong, Rússia, Suécia, Tunísia, Albânia, Bangladesh, Cuba, Egito, Estónia, Etiópia, Índia, Paquistão, Peru, Quénia, Síria e Tailândia.

Além das aulas de Português Língua Não Materna, os alunos contam com o afago do Travessias – Projeto de acolhimento e inserção de alunos estrangeiros, criado para lhes dar voz e possibilitar-lhes construir o tecido da partilha, essencial para o seu sucesso escolar e pessoal. Para tal, basta contactar as Diretoras de Turma que os encaminharão para o Projeto que, atualmente, acolhe alunos do 2.º ciclo ao secundário.

Todos alunos de 2.º ano, do Agrupamento de Escolas de Parede, sob orientação das respetivas professoras titulares de turma e da professora Sara Luzio, iniciaram um projeto com aulas de Literacia Digital.

Com este projeto pretende-se familiarizar os alunos com alguns ambientes digitais e com algumas das tecnologias a eles associados. Desta forma será possível atribuir aos alunos um papel mais ativo na construção do seu conhecimento, tornando o processo de aprendizagem mais atrativo.

Durante as sessões são dinamizadas situações de aprendizagem capazes de tornar os alunos mais competentes no uso do computador como ligar, desligar, conhecer os principais locais do ambiente de trabalho, utilizar o processador de texto, aceder à Internet, utilizar ferramentas digitais, abrir e fechar janelas.

Após dois anos letivos, 2021/2022 e 2022/2023, em que o projeto Literacia Digital dinamizou atividades com as turmas do 4.º ano do nosso agrupamento, neste ano letivo as atividades serão com as turmas do 9.º ano da Escola Secundária Fernando Lopes Graça.

Assim, durante o primeiro semestre, foram realizadas atividades dinamizadas pelos alunos dos três anos do Curso Profissional de Técnico de Informática-Sistemas.

Para além do objetivo de capacitar os alunos do 9.º ano na utilização de ferramentas de Tecnologias de Informação, também se procura despertar o interesse dos alunos pela informática e dar a conhecer o curso profissional de Técnico de Informática-Sistemas. Para isso, foram realizadas sessões sobre a segurança na internet com a realização dos Desafios Seguranet e sobre a lógica de programação usando a ferramenta Scratch.

No segundo semestre, vamos estar desejosos de reencontrar as turmas do 9.º ano e continuarmos a aprender sobre as TIC e o curso profissional.